do "tempo" da humanidade,
no Relógio do Juízo Final.
Também conhecido,
como "Doomsday Clock",
esse relógio existe há 76 anos,
e não foi projetado para medir com exatidão,
as ameaças existenciais,
mas sim, com o objetivo de alertar,
para problemáticas e questões científicas,
como as mudanças climáticas,
e ataques com bombas atômicas.
O Relógio do Juízo Final,
que tem o objetivo de indicar,
o "tempo" de destruição do mundo,
pela humanidade,
reduziu seu tempo consideravelmente,
deixando apenas cem segundos,
para meia-noite.
com apenas cem segundos,
relógio indica o quão perto,
a humanidade está da destruição total.
Originalmente, o relógio pretendia,
medir ameaças nucleares,
já que foi desenvolvido,
durante a Segunda Guerra Mundial,
contudo, desde 2007,
os cálculos também incluem,
as mudanças climáticas.
O tempo do Relógio do Juízo Final,
tem sido bastante questionado,
uma vez que nas últimas décadas,
chegou perigosamente perto,
do fim da civilização,
como a pandemia do coronavírus.
Contudo, os cientistas,
ainda observam o movimento do relógio,
chegando o mais próximo da meia-noite;
essa hora que representa uma troca nuclear,
ou mudança climática catastrófica,
que acabará com a raça humana.
Esse indicador temporal,
é definido pelo Conselho de Ciência e Segurança,
de Bulletin, com o Conselho de Patrocinadores,
esses que são ganhadores de 11 prêmios Nobel.
Qual o objetivo do relógio?
A intenção principal do relógio,
é estimular conversas e debates do público,
em relação às questões científicas de urgência.
Se o relógio for capaz,
de promover um maior engajamento,
os especialista já considera,
um cenário positivo.
O indicador de tempo também,
faz parte de muitos discursos,
para promover a mudança no mundo.
E o tempo, podem ser retrocedido,
uma vez que ações de mudanças,
sejam concretizadas.
O Relógio do Juízo Final,
já chegou aos três minutos em 2016;
mas já conseguiu retroceder.
Em 2022, o ponteiro,
se aproximou mais da meia-noite,
dando um tempo de cem segundos.
É claro que não é uma avaliação,
científica quantitativa, mas qualitativa;
O que sempre foi importante,
é o movimento do relógio,
não seu valor absoluto;
Afirmou o físico teórico, Krauss,
para a CNN.
NOTÍCIA
Cliff Owen/ Gizmodo.
Relógio do Juízo Final.
FOTO: Cliff Owen/ Gizmodo.
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