Amanhã, eu paro de beber...
Logo o dia amanhece, esquece,
Comessa novamente a beber!
Onde, na consciência moribunda,
Ocultou-se a tua razão?
Longos anos desperdiçados;
Amor próprio largado, sonhos banidos;
Tornados em quimeras pelos vícios;
Rascunhos, resumos de emoções...
Amanhã, é, amanhã eu paro de beber!
-ZeniraMMota-